As Polícias Militares da
Paraíba e do Rio Grande do Norte apreenderam três fuzis, entre eles um AK-47
(arma russa que foi fabricada na Segunda Guerra Mundial), três espingardas
calibre 12, duas pistolas, vários explosivos, sete coletes e dois carros, nesse
domingo (3), após um confronto que teve mais de meia hora de intensa troca de
tiros, entre as cidades de Janduís e Campo Grande, no Oeste do Estado do Rio
Grande do Norte.
Na ação, quatro criminosos que
receberam os policiais a tiros foram baleados, ainda chegaram a ser socorridos
pela própria PM, mas não resistiram e morreram. Eles fazem parte da quadrilha
responsável por atacar, por volta das 4h40, a agência do banco do Bradesco da
cidade de Brejo do Cruz, no sertão da Paraíba.
Pessoas que presenciaram o
crime e a passagem da quadrilha pelas localidades durante a fuga foram
indicando, através de denúncias, a rota utilizada pelos acusados, que foram
encontrados em uma fazenda, na divisa das cidades de Janduís e Campo Grande,
distante 70 km do município paraibano onde eles estouraram o banco.
A quadrilha é formada por
criminosos do Rio Grande do Norte e os demais integrantes já foram
identificados. O arsenal apreendido foi levado para a Delegacia de Polícia
Civil, em Patu-RN. Durante a ação que prendeu os bandidos, um policial
paraibano foi ferido de raspão e recebeu atendimento no hospital de Caicó-RN,
onde permanece internado e acompanhado pela Polícia Militar da Paraíba.
Os corpos dos quatro
criminosos que morreram após atirar na PM, foram levados para uma unidade do
Instituto Técnico-Científico de Polícia do Rio Grande do Norte (ITEP).
O crime
Por volta das 4h40 da manhã, a
quadrilha chegou à cidade de Brejo do Cruz, com os integrantes vestindo roupas
rajadas e todos encapuzados. Eles estavam em vários carros e cada um ficou em
um ponto da cidade com armas de grosso calibre, enquanto quatro criminosos
explodiam os caixas eletrônicos da agência.
Os acusados não conseguiram levar dinheiro e fugiram assim que perceberam que estava chegando reforço policial, espalhando grampos pela pista durante a fuga. A quadrilha foi perseguida e seus integrantes cercados no Rio Grande do Norte, em uma ação que mobilizou policiais militares dos dois Estados, tendo como desfecho a apreensão de todo o arsenal e os carros usados no crime.
Os acusados não conseguiram levar dinheiro e fugiram assim que perceberam que estava chegando reforço policial, espalhando grampos pela pista durante a fuga. A quadrilha foi perseguida e seus integrantes cercados no Rio Grande do Norte, em uma ação que mobilizou policiais militares dos dois Estados, tendo como desfecho a apreensão de todo o arsenal e os carros usados no crime.
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