A UFRN saltou da média 3,6732, em 2018, para 3,7228, em 2019, sendo a primeira vez que a instituição ultrapassa o IGC de 3,7, desde 2014. No panorama regional, a Universidade ocupa a 5ª colocação, de um total de 28 instituições do Norte e Nordeste. Já nacionalmente, é considerada a 19ª melhor entre as 63 instituições federais de ensino superior e ocupa o 26° lugar como a melhor universidade brasileira, de um total de 197 instituições públicas e privadas.
O IGC leva em consideração três dimensões, que são as informações da graduação, do mestrado e do doutorado. O procurador institucional e membro da Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFRN, Fabiano do Espírito Santo Gomes, explicou que o resultado teve como base informações de 92 cursos de graduação, 84 de mestrado e 40 de doutorado.
A excelência acadêmica é um dos pilares do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFRN e “todo esse resultado é fruto da Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos de Graduação e de Pós-Graduação, instituída em 2017 e atualizada em 2020, após uma análise profunda dos indicadores de qualidade dos cursos conduzida pela Comissão Própria de Avaliação”, considera o professor Fabiano Gomes.
Critérios do IGC
O IGC é o indicador que aponta a qualidade da instituição. Em relação aos cursos de graduação, observa-se o resultado do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade); questionário aplicado aos estudantes, onde há perguntas sobre estrutura, organização didático-pedagógica do curso e oportunidades para ampliar a formação; dados sobre os docentes, como proporção de mestres e doutores e regime de trabalho; além do índice de diferença de desempenho, que compara como o aluno estava antes de entrar na graduação, por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Já sobre a pós-graduação (mestrado e doutorado), o Inep considera os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Com UFRN
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