É o caso do PSDB de Ezequiel Ferreira e Álvaro Dias, quem vem se fortalecendo e se organizando no estado.
O bolsonarismo, representado por Rogério Marinho não se entende, e a briga interna dos dois ministros (Rogério com Fábio Faria), não ajuda a alavancar um nome puro que saia dessa junção, mas pode ser uma força considerável na balança política, agregando forças contra o “antipetismo”.
É fato que o cenário não tão favorável a governadora Fátima Bezerra, que ainda lidera as pesquisas, mas agora, já vê adversários praticamente colados nela. Por outro lado, a experiência da governadora a faz procurar alianças, e o preferido do PT é o MDB, ex-parceiro no cenário nacional, que pode voltar a ser em 2022 e dará, caso consolide, robustez na luta pela reeleição.
Voltamos a falar disso na próxima matéria.
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