“O que mais me impressionou foi a robustez desse setor, que é um dos maiores vetores de desenvolvimento do RN. Então, é necessário que os agentes políticos e gestores públicos apoiem cada vez mais a carcinicultura, porque ela emprega hoje mais de 26 mil pessoas; tem 7 mil hectares de áreas produtivas, sendo 25% do que produz o Brasil; e possui mais de 430 fazendas no nosso Estado”, detalhou Gustavo.
O parlamentar falou também sobre a informação que recebeu no evento de que o Rio Grande do Norte já tem mais de 90% das suas fazendas licenciadas.
“Nós aprovamos aqui no Plenário, em 2017, a Lei Cortez Pereira, que deu segurança à carcinicultura do RN. Naquela época, apenas 10% das propriedades eram licenciadas e, depois da legislação, mais de 90% das fazendas estão licenciadas, sem nenhum dano ao nosso Código Florestal. Portanto, agora nós percebemos um equilíbrio entre o meio ambiente e o desenvolvimento econômico”, frisou.
Por fim, o deputado ressaltou a importância da carcinicultura do Estado dentro do cenário nacional. “Em 2019, o RN produziu 90 mil toneladas de camarão, e o Brasil, 270 mil. Ou seja, nós produzimos 30% do produto nacional. E hoje somos o segundo maior produtor de camarão do País. Mas nós temos condições ambientais e infraestrutura para voltar a assumir o primeiro lugar nesse pódio”, concluiu.
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