Como o senhor avalia o cenário para o
pleito de 2014?
Acho
que é muito cedo. Qualquer visão que se insista em ter agora não é a que vai
acontecer, não é a verdadeira. Como falta muito tempo, a realidade vai se impor
de forma diferente. É inútil discutir agora cenários que poderão não ser
verdadeiros. É uma questão apenas de enxergar diferente.
Mas há quem esteja conversando sobre
2014…
Eu
acho que esse é um ano muito importante para o Rio Grande do Norte. É o momento
de juntar as energias, buscar vitórias para o nosso Estado. Se você tratar essa
questão eleitoral e radicalizar, começa a ter olhares atravessados dos
interessados. E quero que nessa hora todos olhem para o presente e o futuro do
Rio Grande do Norte.
...
O PMDB havia marcado reunião para maio
onde discutiria a relação com o Governo Rosalba Ciarlini. Por que desmarcou?
Receio de divisão no partido?
Eu
marquei essa reunião lá atrás, mas havia possibilidade de uma coincidência de
estar aqui a presidenta Dilma. Para não ter que desmarcar na véspera, eu adiei.
Mas aproveitei também, porque senti que o clima estava sendo contaminado e aqui
ou acolá poderia conduzir a uma radicalização do processo para lançamento de
candidatura de governador. Não era a reunião que eu queria ter para programar
encontros regionais, discutir o Rio Grande do Norte, ter esse papel de
construção do qual o PMDB quer ser protagonista.
...
Mas alguns parâmetros já são possíveis
vislumbrar para 2014? Por exemplo, o PMDB terá candidato próprio ao Governo?

...
O nome do ministro da Previdência
Garibaldi Filho para o Governo é uma possibilidade no PMDB?
Sim,
poderia ser, porque acho que em qualquer pesquisa que se realize, o nome de
Garibaldi vai pontuar em primeiro lugar tranquilamente. Mas é um direito dele
também (concorrer ou não). Garibaldi está em um bom momento, é ministro da
Previdência. Com a reeleição da Dilma, ele, certamente, continuará ministro
nesta ou em outra pasta. É um espaço que o Rio Grande do Norte também não pode
jogar fora.
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