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domingo, 15 de novembro de 2015

Dilma pede união dos Brics para ‘redução de riscos que a economia mundial continua a enfrentar’

A presidente Dilma Rousseff defendeu o compromisso dos países dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) com quatro pontos básicos para a redução do que chamou de "riscos que a economia global continua a enfrentar". A lista inclui o estímulo aos investimentos em infraestrutura, a diminuição da volatilidade dos mercados globais, a necessidade de reformas das instituições financeiras e o combate à pobreza e às desigualdades. Esta, segundo ela, é a agenda que deve ser priorizada no âmbito do G-20.

— Os países devem seguir comprometidos a trabalhar pela redução dos riscos que a economia global continuar a enfrentar, priorizando na agenda do G-20 temas importantes para países em desenvolvimento como investimentos em infraestrutura, a redução da volatilidade dos mercados globais, a necessidade de reformas da instituições financeiras e o combate à pobreza e às desigualdades — afirmou a presidente. 

Este foi o discurso de abertura da presidente durante a reunião dos Brics, que aconteceu na manhã deste domingo, paralelamente à cúpula do G-20 (o grupo que reúne as vinte maiores economias do mundo) no balneário de Antália, na Turquia.

Apesar da longa pauta de temas econômicos e sociais prevista para as reuniões do G20 que vão até segunda-feira, o combate ao terrorismo dominou a agenda dos presentes. Sobre o tema, deve haver uma mensagem forte no comunicado final do encontro, que acaba de começar com um almoço de boas vindas para os chefes de Estado e de governo em Antália.

Em seguida, os chefe de Estado e de governo posam para a foto oficial do evento. Durante a tarde, acontece a primeira sessão de trabalho do grupo. O dia será encerrado com outro jantar para os líderes organizado pelo governo da Turquia, que preside o G-20 este ano.

Durante a manhã, a presidente começou exercícios. Por volta das 7h30 saiu para uma caminhada em volta do hotel onde está hospedada com outros líderes do G-20.

Alerta para recuperação frágil da economia
Os líderes dos Brics ainda vêem riscos para a economia global e consideram que a sua recupeação ainda não é sustentável. Em reunião pela manhã, o grupo divulgou um comunicado conjunto sobre a situação da economia mundial.

"Os líderes concordaram que a economia global ainda estava em risco e que sua recuperação ainda não é sustentável, o que realça a importância do fortalecimento da coordenação e da cooperação em políticas macroeconômicas entre os membros do G-20 para evitar repercussões negativas e de modo a lograr crescimento forte, equilibrado e sustentável", afirma o comunicado conjunto informal, divulgado depois do encontro.

Os Brics defenderam ainda que " todos os membros do G20 devem se concentrar na implementação de suas respectivas estratégias nacionais de crescimento".

O documento ainda destaca que a "politização das relações econômicas e a introdução de sanções econômicas", que chama de desafios geopolíticos, continuam prejudicando as perspectivas futuras de crescimento econômico. Atualmente, a Rússia enfrenta sanções econômicas impostas pelo Estados Unidos e União Europeia (UE) em função da sua atuação na crise na Ucrânia.

O texto do comunicado também condena os atentados terroristas em Paris e reiteraram o compromissos de fortalecer a cooperação entre os países dos BRICS e com outras nações na luta contra o terrorismo.

O Globo

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