A expectativa de vida dos
brasieliros aumentou para 75 anos e dois meses (75,2), em 2014, de acordo com o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A estimativa é três
meses e 18 dias superior à do ano anterior, que era de 74,9. Os dados fazem
parte da Tábua Completa de Mortalidade, publicada na edição de hoje (1º) do
Diário Oficial da União.
As mulheres vivem em média 7,2
anos a mais que os homens, com uma expectativa de 78,8 anos, contra 71,6 anos
para eles.
Em 2014, no entanto, a estimativa masculina aumentou mais, com um acréscimo de três meses e 25 dias, contra três meses e 11 dias para as mulheres.
Unidades da Federação
Com grande vantagem sobre a
segunda colocada, Santa Catarina foi a unidade da Federação com a maior
expectativa de vida, de 78,4 anos. Os homens catarinenses passaram a ter
expectativa de vida de 75,1 anos, e as mulheres, 81,8 anos. O Distrito Federal,
com 77,6 anos, e o Espírito Santo, com 77,5, ficaram em segundo e terceiro
lugar.
Os três estados da Região Sul,
os quatro estados do Sudeste e o Distrito Federal ocupam as oito primeiras
posições – todos com expectativa de vida superior à média nacional (75,2 anos).
Depois deles, o Rio Grande do Norte apresenta a maior taxa, que coincide com a
média do Brasil.
A menor expectativa de vida ao
nascer é a dos maranhenses (70 anos). O Piauí tem a segunda menor, com 70,7
anos. Alagoas, aparece em seguida, com 70,8 anos.
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