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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Fenômemo El Niño deve deixar temperaturas mais elevadas neste verão

O primeiro dia do verão, iniciado às 2h48m da madrugada de hoje (22) está sendo marcado por um dia de sol forte e praias lotadas no Rio de Janeiro, com a temperatura máxima podendo chegar aos 38°Celsius (ºC).

De acordo com a meteorologista do Sistema Alerta Rio da prefeitura, Juliana Hermsdorff, as temperaturas nessa estação devem ficar superiores às dos dois últimos anos: em 2014, as temperaturas máximas ficaram em torno dos 36°C e, no ano passado, um pouco mais elevadas, chegando aos 38ºC. 

Segundo Juliana, para este verão, a tendência é de temperaturas máximas ainda mais altas devido à presença do El Niño, que provoca o aquecimento das águas do Oceano Pacífico. "Esse aquecimento acaba bagunçando um pouco as coisas na atmosfera do mundo inteiro. Aqui, na Região Sudeste, a característica é que afete as temperaturas, com um ligeiro aumento das temperaturas médias e máximas”, disse.

A meteorologista do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) Marlene Leal também afirma que, no próximo ano, as temperaturas serão bem mais elevadas devido ao El Niño. "Já estamos com temperaturas mais altas nesse mês de dezembro. As madrugadas estão bem mais quentes, com 1°C a 1,5ºC acima do esperado. E as temperaturas máximas elevadas de 0,5°C a 1,2°C  acima do normal."

Marlene Leal ressaltou que o El Niño deixa a água do Pacífico mais aquecida, principalmente nas regiões da Colômbia, do Equador e do Peru. "Esse fenômeno aquece um pouco mais os ventos na região do Equador de leste para oeste e acaba alterando o tempo em diversas regiões, não só na América do Sul, mas também em outras áreas pelo mundo”.

Prevenção
A dermatologista Daniela Lemes disse que os principais cuidados com os raios solares é proteger a pele, aplicando filtro solar antes de se expor ao sol. E quando chegar da praia ou piscina também deve-se reaplicar o filtro solar. “As pessoas devem se proteger usando chapéu, boné e óculos de preferência com proteção ultravioleta e labial também, além de evitar exposição solar entre 10 e 16 horas. Nesse período, a radiação está mais incidente e pode provocar queimaduras mais graves”, afirmou.

Agência Brasil

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