A moeda norte-americana recuou
0,75%, a R$ 3,4976 na venda. Veja a cotação.
Na semana, o dólar tem desvalorização
de 0,98%. No mês de abril, a moeda dos EUA perde 2,7% e, em 2016, recua 11,4%.
Acompanhe a cotação ao longo
do dia:
Às 9h14, queda de 0,23%, a R$
3,5161.
Às 10h59, queda de 0,4%, a R$
3,51.
Às 11h30, queda de 0,72%, a R$
3,4986.
Às 12h19, queda de 1,06%, a R$
3,487.
Às 13h39, queda de 1,07%, a R$
3,4864.
Às 14h39, queda de 0,93%, a R$
3,4912.
Às 15h29, queda de 0,94%, a R$
3,4912.
Às 16h31, queda de 0,80%, a R$
3,4961.
Na véspera, o dólar subiu
0,15%, cotado a R$ 3,5243 na venda. Na semana e no mês, a moeda acumula queda
de 1,29% e 2% sobre o real, respectivamente. No ano, há desvalorização de
10,73%.
"Como ficou mais parada a
questão de impeachment (contra a presidente Dilma Rousseff), voltam a
prevalecer as notícias externas", disse à Reuters o operador de câmbio da
Intercam Corretora Glauber Romano, acrescentando, no entanto, que o baixo
volume de negócios deixa a cotação mais suscetível a volatilidades.
Os investidores aguardavam
desdobramentos políticos no Brasil, à espera de nomes da equipe econômica que
deve formar o eventual governo de Michel Temer, caso o impeachment da
presidente Dilma Rousseff seja confirmado. Temer já afirmou que o ex-presidente
do BC Henrique Meirelles deve ser o ministro da Fazenda.
"O mercado já tem em
mente que o processo de impeachment vai avançar, mas vai ficar aguardando
novidades", disse à Reuters o operador da corretora Spinelli José Carlos
Amado.
Na véspera, o Comitê de Política
Monetária (Copom) do Banco Central manteve a taxa básica de juros em 14,25% e
sinalizou cortes em breve. Em decisão unânime, o colegiado reconheceu os
avanços no controle da inflação, mas advertiu que a alta acumulada em 12 meses
e as expectativas para a inflação ainda distantes da meta não ofereciam espaço
para flexibilização da política monetária.
Também na véspera, o Federal
Reserve, banco central dos Estados Unidos, manteve a taxa de juros e mostrou
cautela sobre possível elevação.
Nesta quinta-feira, o banco
central do Japão decidiu não expandir o estímulo monetário e manteve a taxa de
juros em -0,1%.
Na véspera, pelo terceiro
pregão consecutivo, o Banco Central não anunciou ações no mercado cambial, pelo
menos por enquanto. Desde a semana passada, o BC vem tirando o pé do
acelerador, depois de atuar intensamente no mercado sobretudo por meio de
leilões de swap cambial reverso, equivalentes à compra futura de dólares.
G1
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