Vai a júri popular nesta
quarta-feira, 6, no Fórum Municipal Ministro Tavares de Lyra, em Macaíba, a
mulher acusada de mandar matar a própria mãe, crime ocorrido em julho de 2015.
Normalice de Freitas Lourenço,
de 41 anos, foi morta a marretadas dentro de casa. Além da filha, Taliany
Masquiza de Freitas Lourenço, também senta no banco dos réus o pedreiro Geraldo
José Amaro do Nascimento.
Taliany ficou conhecida na
cidade como “A Suzane Richthofen de Macaíba”, em razão da repercussão que o
caso levou, semelhante ao da Suzane Von Richthofen, que gerou impacto nacional.
O CRIME
Normalice de Freitas Lourenço
foi assassinada a golpes de marreta na noite de 30 de julho de 2015 dentro de
uma casa no centro de Macaíba, cidade da região Metropolitana de Natal. A casa
passava por reformas, e Geraldo trabalhava no local. A dona da casa e o
pedreiro teriam discutido.
Na época do crime, a polícia
informou que Normalice era separada, e morava com a filha, o genro e um neto.
Foi a filha quem encontrou o corpo da mãe e chamou a polícia. O corpo da dona
de casa estava dentro de um dos quartos, próximo a uma janela, com as mãos e
pés amarrados e enrolado em um lençol.
Agora RN
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