
Os médicos estrangeiros vão,
de acordo com o ministro, ajudar a suprir uma demanda de 13 mil profissionais
para atender as periferias e o interior.
Com o programa, os médicos
recebem uma bolsa mensal de R$ 8 mil para cumprir 32 horas semanais de trabalho
nas unidades básicas de Saúde e oito horas semanais de curso de pós-graduação
em saúde da família, com duração de um ano.
Esse trabalho de formação de
médicos é, segundo o ministro, a prioridade do governo. “O grande foco que o
Ministério da Saúde tem em primeiro lugar é investir no médico brasileiro, dar
mais oportunidades para o médico brasileiro que queira trabalhar na periferia
das grandes cidades e nos municípios do interior”, disse.
Para isso, Padilha disse que
pretende abrir escolas de medicina nos locais que atualmente têm carência
desses profissionais. “Estamos fechando a proposta de ampliação de vagas de
medicina. Uma das questões mais importantes é dar mais oportunidade para o
jovem que nasceu e cresceu na periferia, no interior, possa fazer uma faculdade
de medicina."
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