
É a primeira vez neste ano que
a bandeira vermelha é ativada. Em março, a bandeira tarifária em vigor foi a
amarela, com adicional de R$ 2 para cada 100 kWh e, anteriormente, a bandeira
era a verde, sem custo extra para o consumidor.
Segundo a Agência Nacional de
Energia Elétrica (Aneel), o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo
real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o uso consciente. As
cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia
custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade.
Como funcionam as bandeiras
O sistema de bandeiras
tarifárias foi criado em 2015 como forma de recompor os gastos extras com a
utilização de energia de usinas termelétricas, que é mais cara do que a de
hidrelétricas. A cor da bandeira é impressa na conta de luz (vermelha, amarela
ou verde) e indica o custo da energia em função das condições de geração.
Quando chove menos, por
exemplo, os reservatórios das hidrelétricas ficam mais vazios e é preciso
acionar mais termelétricas para garantir o suprimento de energia no país. Nesse
caso, a bandeira fica amarela ou vermelha, de acordo com o custo de operação
das termelétricas acionadas.
Agência Brasil
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