
Conforme apurou a reportagem,
o servidor procurou por Rinaldo, mas lhe foi comunicado que o chefe do MPRN não
se encontrava.
Nesse momento, ele disparou
contra Jovino Pereira, procurador-geral adjunto e o promotor Wendell Bethevon.
Ambos auxiliam o PGJ na administração do MPRN.
A motivação do atentado seria
um procedimento administrativo disciplinar a que o servidor responde.
Portal no Ar
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