Também da mesma forma que acontece com boletos, os códigos do PIX Cobrança englobam informações como valor a ser cobrado, descontos, além de juros e multa, no caso de atrasos.
O QR Code do sistema de pagamentos instantâneos do BC foi aprovado em abril, juntamente com a implementação de outro recurso: o Pix Agendado, que permite programar pagamentos futuros.
Este último, no entanto, ainda não está funcionando, porque o Banco Central ampliou o prazo para o desenvolvimento da ferramenta. A previsão para que seja liberado é a partir de 1º de julho.
Segundo o BC, a leitura de QR Code é obrigatória para todas as instituições participantes do PIX, mas a oferta do PIX Cobrança é facultativa. As instituições financeiras que aderirem ao recurso têm até julho para se adaptar às mudanças.
Próximas implementações
Dentro do calendário de próximos lançamentos para o PIX ainda neste estão o PIX Saque, recurso atualmente em consulta pública junto com o PIX Troco. O PIX Saque prevê a retirada de recursos em espécie, enquanto que o PIX Troco, que será atrelado a uma compra ou prestação de serviços e estabelece que o cliente pode realizar uma transação com um valor maior do que a compra para receber o valor da diferença em dinheiro.
Também estão mapeados o lançamento do PIX por aproximação e do PIX Offline, para que seja possível realizar transações mesmo offline.
Para 2022, a expectativa é que o BC libere dois recursos na primeira metade do ano: o PIX Garantido, que possibilita o parcelamento de compras via sistema; e o PIX débito automático, com foco em pagamentos recorrentes.
Olhar Digital
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