Ele participou da 22ª edição da CEO Conference Brasil, promovida pelo banco BTG Pactual. “[O auxílio emergencial] pode eventualmente ser reeditado por mais 1 ou 2 meses enquanto não há implantação de um programa perene de assistência social”, declarou o congressista.
“Independentemente de qual seja o cenário relativo ao auxílio emergencial, precisaremos estabelecer a discussão e a implantação efetiva de um programa social que incremente ou substitua o Bolsa Família, atingindo um maior número de pessoas realmente necessitadas”, acrescentou.
O governo federal prepara uma reformulação do Bolsa Família. Segundo a ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, as propostas de mudanças devem ser apresentadas nos próximos meses, com aumento de valor e número de beneficiários.
A nova rodada do auxílio emergencial começou a ser paga em abril de 2021. Em 2020, foram 9 parcelas, de R$ 600 e de R$ 300. Em 2021, o governo decidiu estender o benefício em mais 4 partes, com menor valor, –de R$ 150 a R$ 375– a 45,6 milhões de pessoas.
Questionado sobre a redução do valor do benefício, Pacheco disse que os “valores pagos foram os possíveis”.
PODER360
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