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domingo, 12 de dezembro de 2010

WILMA AINDA BUSCA EXPLICAÇÕES PARA DERROTA DO PSB

Enquanto os membros da Executiva Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) comemoram o crescimento da sigla em todo o país - consequência do sucesso nas últimas eleições -, o diretório do Rio Grande do Norte busca energia para se recompor de duas grandes derrotas, nas disputas pelo Executivo e pelo Senado, que tiveram como consequência um "encolhimento" do partido. Com resultado da eleição estadual, a hegemonia do PSB no estado ficou comprometida, já que o partido perdeu o governo para o DEM, da governadora eleita Rosalba Ciarlini, e o Senado, pleiteado pela ex-governadora Wilma de Faria (PSB), mas conquistado pelos senadores José Agripino (DEM) e Garibaldi Filho (PMDB), reeleitos na mesma coligação.

Atualmente o PSB está com a maior bancada federal desde a criação da legenda, atingindo a marca de 35 deputados, quatro senadores e seis governadores. Outro fator positivo para o partido é o bom relacionamento do presidente nacional da legenda, o governador dePernambuco, Eduardo Campos com a presidente eleita, Dilma Rousseff (PT). Diante do fortalecimento da legenda, a ex-governadora Wilma de Faria (presidente do diretório estadual do PSB) não considera que, no Rio Grande do Norte, o partido tenha sofrido redução. "Perdemos o Executivo e sei que no Nordeste isso tem muita importância, pela força que esse cargo representa. Mas isso faz parte do processo democrático. O PSB fez quatro deputados estaduais, o mesmo número de antes, além de manter a cadeira na Câmara dos Deputados. No caso do Senado, deixamos de conquistar, mas a única perda, de fato, foi o Governo do estado", declara.

Para a presidente do diretório estadual do PSB, a derrota nas urnas está relacionada a diversos fatores, entre eles a aliança feita com o PMDB em 2008, nas eleições municipais. "Pecamos nessa aliança. Essa análise vem sendo feita a longo prazo. Este ano tivemos o apoio do PR e ao mesmo tempo não tivemos. Eles fizeram uma aliança separada e houve problema nos discursos. Além disso, o presidente do partido (João Maia) não definiu apoio para o Senado. Para completar, os dois grandes grupos políticos, DEM e PMDB se uniram. Mesmo tendo Henrique (Alves) conosco, a última palavra é de Garibaldi Filho", declarou.

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