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quarta-feira, 23 de março de 2022

Styvenson diz que poderá ser o candidato de opção para o Governo do RN

O senador Styvenson Valentim (Podemos) reafirmou, em conversa com o AGORA RN, nesta terça-feira 22, que está focado em seu mandato no Senado, mas não descarta a possibilidade de ser candidato de opção para disputar o cargo de governador do Rio Grande do Norte nas eleições de outubro.

  

Styvenson disse que, em relação à corrida pela cadeira de governador, “está em plena ataraxia” – tranquilidade da alma, ausência de perturbação –, mas que poderá se tornar candidato porque o papel de oposição sempre será o eleitor potiguar. “Se cada político estivesse fazendo o que lhe atribui, tínhamos um país mais eficiente e produtivo. Mas, parece que todos estão empenhados em campanha eleitoral”, destacou.

 

Recentemente, Styvenson chegou a afirmar: “nunca falei diferente sobre a possibilidade de concorrer ao governo do Estado. Agora, não depende só de mim. Depende da população, do eleitor. Se o povo quiser, é claro que vou lançar o meu nome na disputa pelo governo. Mas, essa vontade não parte só de mim. Para que eu entenda que existam condições para fazer o que penso ser o correto para o nosso Estado, não depende de deputados, alianças, acordos políticos, partidos, depende apenas da população do RN”.

O parlamentar chegou a enfatizar que, caso eleito governador do Estado, iria colocar o RN nos eixos, “e acabar com esse vício político de anos, onde o RN vem sendo saqueado pelos mesmos políticos. Quero tirar o nosso Estado dessa dependência, desse parasitismo, não é para qualquer um, não”, declarou. E deixou claro que, embora pretenda conversar com políticos que querem o bem em comum do Estado, a aliança dele é com o eleitor, “se o povo quiser votar em mim, que o faça”.

 

Questionado se uma possível chapa de oposição à Fátima Bezerra, composta pelo líder do PSDB e presidente da Assembleia Legislativa, Ezequiel Ferreira e o deputado federal e líder do MDB, Walter Alves, lhe representa como oposição, ele foi enfático: “considerando o histórico de quem se diz oposição, parece piada ou mero oportunismo de situação. Coerência na política é algo em extinção”.

 

EX-PRESIDENTE DO PODEMOS-RN. O senador não é mais o presidente estadual do Podemos. A frente da legenda desde 2019, ele pediu afastamento para se dedicar integralmente ao seu mandato. “Eu passei a presidência do partido, porque não tenho suco gástrico pra lidar com formação de chapa e articulação política com uma maioria que não pensa e faz (agir) como eu”, explicou.

 

E disse que, até o momento, não pensa em sair do Podemos, mas também não tem paixão por partido político. “Não uso recursos partidários nem eleitoral, tenho ojeriza a gastos públicos com campanha eleitoral, em um país que falta tudo para população e sobra para partidos políticos. Então, se algo for realizado que não siga meus princípios morais e políticos, não teria motivo de continuar em partido nenhum”, afirmou.

 

E reforçou que não usou dinheiro público em sua campanha eleitoral e que jamais usaria. “Candidato que se elege com dinheiro público deveria se envergonhar, temos um país com tantas necessidades e, gastam tanto com campanha? Sou coerente, não abro mão dos meus princípios e valores. Eu desafio qualquer a fazer campanha como eu”, finalizou.


Adenilson Costa, AgoraRN

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