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Unidade hospitalar mossoroense
foi escolhida como referência para atendimento
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O Ministério da Saúde divulgou
nesta quinta-feira (30) a lista de hospitais de referência para o atendimento
de casos suspeitos de coronavírus em todo o Brasil. Para o Rio Grande do Norte,
foram designados o Hospital Giselda Trigueiro (Natal) e o Hospital Rafael
Fernandes (Mossoró).
Segundo o Ministério, os dois
locais foram escolhidos como medida preventiva por terem ampla capacidade de
atendimento e profissionais especializados para situações de risco à saúde
pública.
A medida faz parte da rotina
de atualização dos protocolos e medidas de prevenção previstos no Plano de
Contingência Nacional do Ministério da Saúde.
Os estados e capitais do país
têm até a próxima quinta-feira (6) para apresentarem os planos atualizados em
reunião convocada pelo ministro da Saúde, em Brasília (DF).
O Ministério da Saúde
atualizou, nesta quinta-feira (30), as informações repas-sadas pelas
Secretarias Estaduais de Saúde sobre a situação dos casos suspeitos do novo
coronavírus no Brasil. Até o momento, nove casos se enquadraram na atual
definição de caso suspeito para nCoV-2019 (o novo coronavírus), estabelecida
pela Organização Mundial da Saúde (OMS), ou seja, apresentaram febre e, pelo
menos um sinal ou sintoma respiratório, e viajaram para área de transmissão
local, a China, nos últimos 14 dias.
Os casos suspeitos estão sendo
monitorados pelo Ministério da Saúde nos seguintes estados: Minas Gerais (1),
Rio de Janeiro (1), São Paulo (3), Rio Grande do Sul (2), Paraná (1) e Ceará
(1).
Até às 12h desta quinta-feira
(30), o Ministério da Saúde recebeu a notificação de 43 casos para investigação
de possível relação com a infecção humana pelo novo coronavírus. Desse total,
34 já foram descartados ou excluídos para suspeitos do novo coronavírus por não
cumpriram a definição de caso ou apresentaram resultado laboratorial para
outros vírus respiratórios como o vírus Influenza A/H1N1, Influenza A/H3 e
Rhinovirus.
Todas as notificações foram
recebidas, avaliadas e discutidas com especialistas do Ministério da Saúde,
caso a caso, com as autoridades de saúde dos estados e municípios.
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