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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

ROBINSON FARIA: “O GOVERNO ROSALBA É DE ALPENDRE E CHAFURDO”


Adversário político da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), o vice-governador Robinson Faria (PSD) admite que se “arrepende” da posição que tomou no passado quando apoiou a então candidata ao Governo do Estado, Rosalba Ciarlini, do DEM.

Robinson Faria deu uma entrevista ao Jornal de Hoje, onde fez uma análise da atual situação do governo potiguar e dos problemas enfrentados pelo Rio Grande do Norte. Do caos na saúde, a grave seca que assola o interior do Estado e sobre seu projeto político de ser candidato a governador em 2014.

“...A governadora Rosalba Ciarlinia como ser político é uma pessoa que não tem compromisso com seus parceiros, não tem compromisso com a gratidão e com as pessoas que foram fundamentais para sua vitória. Em segundo lugar eu me arrependo porque apostei em um governo de modernidade, em um governo de mudança, de realizações no campo social, na saúde, como eu criei uma expectativa que seria uma gestão diferenciada. Eu me arrependo por ter colaborado para uma vitória de uma gestão desastrosa. Não só eu, mas muita gente tinha uma imagem diferente sobre a capacidade dela, mas hoje está comprovado depois de dois anos que é um governo que beira a incompetência, a mediocridade no serviço público. Se formos analisar o que o imaginário popular sonhou quando viu a oportunidade de eleger uma médica pediátrica para dar um choque de revolução na saúde do Estado, e temos hoje o pior governo da história do Rio Grande do Norte no quesito saúde. Os fatos são notórios. Os hospitais regionais estão sucateados, sem remédio, sem médicos. Faltam leitos, crianças estão morrendo por falta de leitos. Enquanto isso o Estado gasta mais com propaganda do que com investimentos na saúde. Mais grave ainda, nem o custeio da saúde está sendo cumprido, os médicos reclamam porque não há material para operar, não tem roupa, falta medicamento, alimentação nos hospitais para o corpo técnico. Falta até água nos hospitais para beber. É como se fosse uma guerra muito grande e o Estado tivesse virado um acampamento no meio do deserto para refugiados.” Afirmou o vice governador.

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