SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

segunda-feira, 25 de julho de 2022

Tecnologia desenvolvida na USP é capaz de examinar olhos com celular e tornar procedimento mais acessível

A USP de Ribeirão preto (SP) desenvolveu uma tecnologia capaz de fazer exames nos olhos com celular e tornar o procedimento mais acessível.

Os pesquisadores criaram um dispositivo capaz de unir o aparelho de celular e as lentes usadas pelos oftalmologistas para analisar a saúde dos olhos dos pacientes, segundo o médico Rodrigo Jorge, um dos idealizadores do projeto.

. A ideia foi patenteada e o estudo que comprova a eficácia do método já está publicado em uma revista científica internacional.

Em dois meses o protótipo estava pronto e em um ano a estrutura foi feita após parceria da USP com o setor privado.

“Durante o processo, eu o Carlos e o professor, tivemos a ideia de criar um dispositivo para unir essas duas partes: o celular e a lente. De modo a facilitar que o operador treinado pudesse fazer esse exame, que é de alto custo, restrito a alguns hospitais, centros médicos com mais tecnologia, de modo a levar isso com regiões de menor infraestrutura”. Para funcionar, não é necessário que o médico instale um aplicativo no celular, nem que o aparelho esteja ligado na energia. Apenas com a câmera e a lanterna é possível fazer o exame. As imagens posteriormente, são enviadas pela internet para emissão dos laudos.

No dispositivo há um espaço para prender o celular e apontar a lente da câmera para a lente usada nos exames, que é a mesma utilizada no retinógrafo, equipamento presente em hospitais de ponta e em clínicas oftalmológicas

“A gente tem a parte que fixa o celular, outra que fixa a lente e outra que conecta essas duas estruturas. Com isso, a gente consegue permitir que um operador com um pouco de treinamento consiga fazer o exame, principalmente a retinografia, exame do fundo de olho para detectar uma série de doenças, em qualquer local, sem a necessidade de energia elétrica, de infraestrutura maior”, explica Igor.

Fonte: G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente