SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

SUPERMERCADO J. EDILSON: O MELHOR PREÇO DA REGIÃO - Ligue: 3531 2502 - 9967 5060 - 9196 3723

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

SEQUESTRADORES DE FÁBIO PORCINO SÃO CONDENADOS

A Justiça condenou os três pessoas pelo sequestro do empresário Fábio Porcino, que ocorreu no dia 10 de junho do ano passado, em Mossoró. A sentença definitiva foi publicada ontem (14) e os tiveram penas definidas entre 13 anos e seis meses e 17 anos de reclusão.

O sequestro de Fábio Porcino ocorreu em plena luz do dia 10 de junho, em uma loj
a que pertence à família, em Mossoró. Criminosos disfarçados com roupas que indicariam que eles eram da Polícia Federal adentraram a loja e levaram o empresário. A polícia foi acionada poucos minutos após o rapto, mas não conseguiu impedir que o jovem fosse levado para uma fazenda no interior do Ceará. No dia 14, no entanto, a Polícia Civil estourou o cativeiro na área rural de Canindé, no Ceará. Na ação foram presos José Carlos Anastácio Leitão e Rivelino Raquel Filho. O líder da quadrilha, o cearense José Wilson Trajano de Freitas, foi preso no dia 19 de junho, em Macapá/AP.

Na sentença assinada pelo juiz da 3ª Vara Criminal de Mossoró, Cláudio Mendes Júnior, ficaram definidas as funções de cada um dos três condenados. Enquanto José Wilson foi considerado o mentor e organizar da ação, José Carlos Anastácio foi indicado como o responsável pela manutenção do cativeiro, enquanto Rivelino Raquel foi condenado por fazer a guarda do cativeiro com armamento ilegal, sendo o único condenado por porte ilegal de uso restrito.


Por liderar o grupo, José Wilson foi condenado a 16 anos de prisão, enquanto José Carlos Anastácio foi condenado a 13 anos e seis meses. Rivelino Raquel, que fazia a guarda do cativeiro, foi condenado a 17 anos de prisão, sendo 13 anos e seis meses pela extorsão mediante sequestro e 3 anos e seis meses pela posse da arma. Todos vão cumprir a pena inicialmente em regime fechado. Porém, tanto Ministério Público quanto a defesa dos condenados já recorreram da decisão.


Além da participação dos três réus, a Justiça ainda vai tratar sobre a participação do acusado Ezequiel Serafim Leitão. O réu foi citado por edital e não compareceu às audiências nem constituiu defensor. Por isso, ele teve o processo e o curso do prazo prescricional suspensos, sendo considerado foragido da Justiça.
Tribuna do Norte

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Reflita, analise e comente